Sucesso Profissional
Segundo, Dr. Ricardo Gariba, só mesmo com Conhecimento Técnico e com Exercício Profissional de Qualidade

Para construir uma carreira de sucesso é preciso antes de tudo saber o que se quer, portanto, conhecer a si mesmo, reconhecer suas habilidades, definir onde quer chegar, e depois investir na formação técnica e no exercício profissional de qualidade. A afirmação é do professor Dr. Ricardo Gariba, que ministrou palestra no Endo Days, promovido pela APCD-FAOA Ribeirão Preto.
O prof. Ricardo Gariba é mestre e doutor em Reabilitação Oral pela Universidade de São Paulo. é professor titular FORP.USP e advogado. Atualmente é professor titular da FORP. USP e vice-Diretor da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - USP.
Segundo ele, para obter o sucesso é preciso gerenciar todo o processo que vai além do exercer a Odontologia: é preciso treinar habilidades, determinar o ritmo de sua evolução e crescimento e, no caso da Odontologia, isto implica em atualizações constantes.
Além disto, destaca que é preciso saber se vender enquanto profissional, o que envolve um bom relacionamento. Por outro lado, saber que como cirurgião-dentista não se vende restauração, implante ou tratamento de canal, mas sim saúde, hoje muito valorizada.
“A saúde envolve bem estar, auto estima, não tem preço, mas sim valor”, salienta Gariba.
Para que tudo esse processo ocorra, é preciso construir um bom relacionamento com o cliente, customizar seu trabalho de acordo com o que o seu cliente quer e definir valor, dentro da realidade da sua classe social e comunidade em geral.
Alerta para o fato de que quando o relacionamento com o cliente é destruído, ocorre a ação judicial. Esse problema, segundo Dr. Gariba, é sempre capitalizado por outro colega profissional, “É feito com aquela clássica pergunta, nossa quem fez isso”
De acordo com o prof. Gariba, as ações ocorrem questionando: ineficiência, imprudência ou falta de domínio da técnica. Não existe certo ou errado, segundo ele, e sim defeito aparente ou a comprovação do dano causado.
Para segurança do profissional, o prontuário deve registrar tudo: o que será feito, previsão prévia de entrega, valor da mão de obra e condições de pagamento, além das fotografias e exames complementares ao diagnóstico clínico.
“O direito de entrar com uma ação termina precisamente aos 90 dias após a alta do paciente. Então, se o tratamento é longo, faça em partes, dando altas sucessivas, ao termino de cada etapa. E quanto ao prontuário recomendo guardar para sempre, enquanto estiver atuando”, recomenda o professor Gariba.
Publicado em 19/12/2023.

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