Dia dos Direitos Humanos

Viver com liberdade, segurança, ter um padrão de vida decente e acesso à saúde estão entre os quesitos que definem os Direitos Humanos. Desse modo, o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) destaca que o direito à saúde bucal e geral garante longevidade e amplia a qualidade de vida das pessoas.

Na celebração do Dia dos Direitos Humanos e da Saúde Universal (de 10 a 12), a Autarquia reforça a importância de garantir saúde bucal às mais diversas populações, uma das premissas da Comissão Temática do Terceiro Setor do CROSP.

“Com certeza, a Comissão Temática do CROSP pode contribuir para conhecer, reconhecer e compartilhar os que fazem um trabalho bem feito, para que possamos encontrar mais incentivo financeiro e tornar possíveis os programas e ações desses voluntários, chegando aos mais diversos povos, em especial aos considerados esquecidos pela sociedade e, principalmente, às políticas públicas de saúde bucal”, ressalta a Cirurgiã-Dentista Dra. Roberta Suely Siqueira da Silva, Secretária da Comissão do CROSP e integrante da Organização Não Governamental (ONG) Turma do Bem.

Outro ponto que vale a pena ser destacado é garantir o acesso à saúde bucal, o que consiste primordialmente na tarefa de levar orientação sobre as doenças e os danos morais e emocionais que elas causam, permitindo o restabelecimento da saúde integral, devolvendo autoestima, segurança e possibilidade de desenvolvimento humano.

De acordo com a Dra. Roberta, inserir ações de políticas públicas que garantam acesso à saúde bucal às comunidades mais afastadas dos grandes centros urbanos, além de apoiar ONGs e instituições do terceiro setor com diminuição de taxas e impostos para que possam exercer suas atividades com mais incentivo ainda é um desafio, pois, nos últimos anos foram vistas poucas ações de melhorias ao acesso para a saúde bucal dos diversos povos por parte do poder público.

Dra. Roberta destaca ainda que a importância de garantir o acesso à saúde bucal consiste primordialmente na tarefa de levar orientação sobre as doenças e os danos morais e emocionais que elas causam, permitindo o restabelecimento da saúde integral, devolvendo autoestima, segurança e possibilidade de desenvolvimento humano.

Ações de Políticas Públicas em Saúde Bucal, segundo a Dra. Roberta, foram negligenciadas pelo governo, perdendo incentivo e credibilidade dos programas do Sistema Único de Saúde (SUS) em todas as suas esferas (municipal, estadual e, principalmente, federal). “Atualmente, essa população conta apenas com o esforço de programas do terceiro setor, que conseguem atingir esses povos, em menor quantidade. Porém, com mais com qualidade, proporcionando tratamento odontológico especializado com a mobilização social e incentivo do poder empresarial”.

O principal desafio detectado, de acordo com a Secretária da Comissão, é mobilizar o poder público sobre a importância de investimento e melhorias de condições de trabalho, materiais e equipamentos dos atuais programas de saúde bucal. Outras informações: www.crosp.com.br 

Fonte: Assessoria / Revista APCD Ribeirão
Edição de Janeiro de 2023. 

Publicado em 07/02/2023.